Museu

A pré-história e a história dos Inhamuns em um só lugar.

Mantido pela Fundação Bernardo Feitosa, o Museu Regional dos Inhamuns foi criado em 1992 e tem cerca de 2 mil peças em seu acervo, entre documentos bibliográficos, peças arqueológicas e paleontológicas, além de objetos diversos que traçam a origem e a história da região. O Museu foi fundado por Joaquim de Castro  Feitosa e Maria Dolores de Andrade Feitosa, casal interessado na memória local  e que fez de seu acervo particular as primeiras peças do Museu.

De achados pré-históricos a peças do início do século XX, o Museu tem fósseis de animais encontrados no município –  um deles com cerca de 5 mil anos – , artefatos místicos e peças da época conhecida como “civilização do couro”, que remete às  primeiras famílias que chegaram à região mais de 300 anos atrás. Compõem também o acervo peças que registram o período escravagista, o fim do império e o início do século XX não apenas de Tauá,  mas também do município de Parambu.

Uma das peças mais raras é uma telha que seria da primeira construção de alvenaria da  Região dos Inhamuns, do início do século XXVIII. Há ainda um pente e broches de ouro. Peças de um passado mais recente, como os primeiros televisores e telefones da Região, também têm seu espaço no Museu.

Aberto à população, o Museu recebe visitas de escolas e realiza exposições itinerantes nos bairros e distritos, com o objetivo de aproximar moradores e visitantes à origem da Região dos Inhamuns. O local fica aberto de segunda à sexta, das 8h às 17h.

Pessoas de qualquer lugar do mundo podem visitar o Museu de forma virtual por meio da tour em 360º do Hub Virtual de Tauá. Com imagens captadas com o que há de mais moderno em fotografia 360º, é possível circular pelos corredores do Museu, ver peças do acervo em todos os espaços do prédio. Acesse: hubvirtual.com.br

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